Cruzeiro para o Alasca Partindo de Seattle

Confesso que, antes de morar aqui em Seattle, eu nunca tinha pensado em fazer um cruzeiro para o Alasca. Mas, depois de ter feito uma viagem incrível, me tornei uma entusiasta.

Eu, particularmente, acho o Alasca um lugar sensacional. A natureza de lá é selvagem e as paisagens lindíssimas. Muito diferente de tudo o que eu conheci antes de vir para cá.

Camila, o Alasca não é muito frio? Sim, exceto no verão :).


Por que fazer um cruzeiro para o Alasca?

Existem diversas formas de conhecer o Alasca – fazer cruzeiro é apenas uma delas. Essa é uma ótima opção para quem quer ter um “gostinho” do que é a natureza no Alasca e ao mesmo tempo quer viver uma experiência bacana no navio. Aliás, muito bacana: comer bem, dormir bem, curtir piscina, hot tub, etc.

Será que eu vou gostar?
Cruzeiros não são para todo mundo. Muito menos cruzeiros para o Alasca.

Faça o teste abaixo e descubra rapidinho se esse cruzeiro é para você!

Cruzeiro para o Alasca


Se você continuou lendo o post, provavelmente passou no teste :P.

Cruzeiro de 7 dias para o Alasca partindo de Seattle

1. Quando ir

A temporada de cruzeiros para o Alasca é de maio a setembro (primavera e verão).

Nós fomos na primeira quinzena de junho e foi muito legal. A temperatura estava civilizada – média de 15 graus  – e os dias super longos, o que tornou a experiência ainda mais interessante.

Nessa época, o sol se põe em torno de 22h30 e nasce pelas 3h50. Porém, tem bastante luz antes do sol nascer e depois dele se pôr. Por isso, o dias tinham aproximadamente 19 horas de claridade. Eu acho isso um máximo!

Esta foto, por exemplo, foi feito depois das 23h!

2. Qual empresa de cruzeiro escolher

Existem várias opções saindo de Seattle. As mais famosas são: Carnival, Celebrity, Holland America, Norwegian, Princess e Royal Caribbean.

Nós pesquisamos bastante e escolhemos a Holland America. Os reviews eram muito bons e empresa parecia oferecer o melhor custo benefício.

Nós amamos! Toda a experiência foi incrível – serviço impecável (a cabine era arrumada duas vezes ao dia); funcionários educados, felizes e sorridentes; restaurantes deliciosos e shows bacanas todas as noites.

Dica: se você puder, escolha uma cabine com balcony (sacada). Assim você poderá curtir as paisagens incríveis o tempo todo. É mais caro, mas vale a pena o investimento.

3. Como são as refeições no navio

PER-FEI-TAS.

O nosso navio, que era de médio porte, tinha 5 restaurantes. Apenas dois deles não estavam inclusos no pacote do cruzeiro (Pinnacle Grill e Canaletto). Mas, se você quiser fazer uma refeição especial algum dia, os valores não são absurdos – Pinnacle Grill $39 por pessoa/Canaletto $15 por pessoa.

Além dos restaurantes, podíamos pedir serviços de quarto! Ou seja, se batesse aquela vontade de comer sobremesa numa hora inusitada, era só pedir. Sem custos extras.

O meu restaurante favorito era o Vista Dining Room, tanto para o café da manhã quanto para o jantar. As refeições eram servidas à la carte, tudo lindo e delicioso.

As opções de cardápio eram diferentes a cada dia. Comemos salmão, halibut, lagosta e filé até cansar. Além disso, sempre serviam entradinhas especiais e sobremesas lindas. Importante: bebidas alcoólicas não estão inclusas e devem ser compradas à parte.

4. O que fazer enquanto estamos em alto-mar?

O navio é cheio de atividades. Tem piscina aquecida, hot tub, quadra de basquete, sala de leitura, lojinha, academia e até cassino. Todas as noites eles oferecem um show diferente (tipo show de dança/ musical). Eu amei cada um deles.

Mas, sempre há a opção de não fazer nada e só ficar admirando a paisagem :).

Vai dizer que não vale a pena fica olhando a paisagem o dia todo?

5. Como funcionam as paradas nas cidades

O esquema era assim: o navio atracava no porto de manhã cedo e partia no final da tarde (exceto em Victoria, onde ficamos apenas um turno).

No próprio navio você encontrará informações sobre o que fazer em cada destino. Além disso, os portos sempre possuem informações turísticas e, se você optar por algum passeio pago, pode comprar no porto mesmo.

Porto de Juneau

6. O que está incluso no pacote

Todas as atividades de lazer, comidas e bebidas não alcoólicas dentro do navio estão inclusas. Os passeios feitos fora do navio devem ser pagos à parte, assim como as bebidas alcoólicas.

7. Qual o roteiro do cruzeiro para o Alasca?

Existem algumas opções de roteiro para quem parte de Seattle. Tudo depende da empresa escolhida. O nosso era: Seattle -> Juneau -> Glacier Bay National Park -> Sitka -> Ketchikan -> Victoria -> Seattle.


Dia 1 – Saída de Seattle

O primeiro dia de viagem foi a partida de Seattle. O navio saiu do porto as 16h, por isso tínhamos que fazer check-in até as 14h para não perder o embarque. O esquema era tipo avião: faz check-in, despacha bagagem, passa por segurança e por fronteira para sair do país (o navio tem parada em Victoria, no Canada).

Se você quiser, pode chegar antes das 14h, almoçar no navio e ficar curtindo o dia lá. Se pretende usar a piscina, lembre de levar alguma muda de roupas na mala de mão (a mala despachada vai direto para o quarto e demora um pouco para ser entregue).

Dia 2 – Seattle -> Juneau

Esse dia é todo em alto-mar . O navio faz o roteiro de Seattle a Juneau sem escalas. Prepare-se, a cada hora a paisagem fica mais bonita!

Durante o dia, exploramos o navio, curtimos a hot tub, comemos bem, e eu até corri na proa! Isso mesmo: uma volta no navio dava aproximadamente 1km.

Dia 3 – Juneau

Essa foi a primeira parada desde a partida de Seattle. Estávamos loucos para pisar em terra firme!

Juneau é a capital do estado e possui aproximadamente 31 mil habitantes. Eu achei a cidade uma gracinha, mas é bem pequena; tem jeito de interior, sem prédios altos e com construções antigas.

A economia local é baseada no turismo. Aproximadamente 1 milhão de turistas visitam a cidade anualmente. A maioria chega de cruzeiro durante os meses de verão.

Tem muitas coisas legais para fazer! Entre as atividades mais populares estão: passeio de helicóptero para ver geleiras, passeio de barco para ver baleias (ou tentar vê-las), subir o Mount Roberts de teleferico ou visitar a Mendenhall Glacier.

Por falta de tempo, nós tivemos que escolher um passeio só. Como estávamos com os meus sogros, optamos pela opção menos radical, mas muito linda! Fomos na Mendenhall Glacier.

Mendenhall Glacier – Juneau, Alasca

Além de admirar e fotografar a geleira e o lago (que é cheio de blocos de gelo), você pode caminhar até a cachoeira que fica a 1 km de distancia. Chama-se Nugget Falls. O local também tem um centro de visitação, onde você pode aprender várias coisas bacanas sobre a natureza da região.

Nugget Falls – Juneau, Alasca. Esses blocos de gelo que aparecem na foto são pedaços da geleira que desprenderam-se devido ao calor do verão.

Mais blocos de gelo. Nesta foto, conseguimos ver como eles são grandes! Olhem o tamanho do caiaque.

O shuttle que leva para o Mendenhall Glacier custa $35 por pessoa (saindo do porto). Essa é a melhor opção para quem está com crianças ou com pessoas da terceira idade, pois é a mais prática e rápida.

Nós usamos o transporte público, que apesar de ser mais demorado, é bem mais barato. Se considerarmos que estávamos em 4 adultos, valeu super a pena a economia.

Dia 4 – Tracy Arm

A programação do nosso navio incluía passagem pelo Glacier Bay National Park, mas devido à grande quantidade de gelo pelo caminho, mudamos a rota e passamos pelo Tracy Arm. Essas mudanças de última hora são comuns nos cruzeiros que partem no início do verão.

Apesar de estar fora do planejado, foi lindo. O Tracy Arm é um fiorde de aproximadamente 50 km de comprimento. É incrível a beleza desse lugar, as paisagem são de cair o queixo.

O navio vai até as proximidades da geleira Sawyer Glacier. Infelizmente, não chegamos muito perto, pois apenas barcos de pequeno porte conseguem se aproximar. No caminho vimos muitos icebergs. Bem legal!

Dia 5 – Sitka

Pra ser sincera, Sitka foi a cidade que menos me atraiu. Talvez seja porque estava frio e chovendo e nós acabamos nem curtindo a natureza. Saímos do navio, passeamos pelas lojinhas da cidade, fizemos um lanche e fomos até Sitka National Historical Park.

Este é o parque nacional mais antigo do Alasca, rico em história e cheio de coisas para fazer: trilhas, passeios guiados e exibições etnográficas estão entre elas. As principais atrações do parque são 20 totens esculpidos em madeira e a riquíssima floresta costeira, que você pode explorar por conta própria ou com guardas florestais (como estava chovendo, não fizemos nenhuma delas).

Uma coisa curiosa sobre o Alasca: sempre tem bichos empalhados nas lojas e restaurantes. Eu acho isso muito bizarro, mas para eles é normal. Cultura é cultura, né?

Dia 6 – Ketchikan

Ketchikan é conhecida como a capital mundial do salmão. Delícia, né?

O centro da cidade é uma graça, cheio de lojinhas de souvenirs e artesanato. Entre as principais atrações está a Creek Street, uma rua que foi construída em cima de um córrego que é rota de (advinha o quê?!) salmão.

Nesta foto dá para ver o córrego passando por baixo das casas e como é feita a estrutura de madeira.

Nós passeamos pela Creek Street, almoçamos salmão (claro!) e assistimos a um show de lumberjack. Neste show, lenhadores do Alasca competem com lenhadores canadenses. Mas não é uma competição qualquer! Eles cortam troncos de madeira, serram, sobem em árvores, lançam machados, rolam troncos e muito mais. A competição é real, o que torna a atração ainda mais divertida.

Valor do show: $37 por pessoa

Imagens de Ketchikan

Dia 7 – Victoria

A última parada é em Victoria, Canadá. A cidade é linda, mas o navio fica apenas um turno por lá, então não dá tempo de fazer muita coisa.

Eu sugiro caminhar até o Inner Harbour, onde estão as principais atrações da cidade. Na mesma área você encontrará o prédio do parlamento e o famoso The Fairmont Empress Hotel.

Neste post tem mais detalhes sobre o que fazer em Victoria.

Dia 8 – Seattle

Saindo de Victoria, passamos a última noite no navio e chegamos de volta a Seattle na manhã seguinte.


8. O que levar na mala

Por mais que seja verão, no Alasca não é caloooooor. Para os passeios diurnos, leve roupas confortáveis, tênis e casaco (não muito pesado). A temperatura pode variar entre 10 e 20 graus Celsius. Tudo depende se tem sol, se está chovendo, se é noite ou dia.

À noite, se você quiser, pode caprichar no visual (como se fosse sair para um restaurante). Mas o bacana do navio é que as pessoas vestem-se do jeito que querem. Apesar deles sugerirem calças compridas para os jantares, nós vimos os mais variados looks. Então, seja você mesmo e curta as férias! E não esqueça de levar roupa de banho, caso queira aproveitar piscina e hot tub. Eu levei também roupas de ginástica para ir na academia.

9. Precisa de visto?

Se você não é cidadão americano ou não é residente permanente dos EUA (portador de Greencard), tem que providenciar visto canadense, pois o cruzeiro tem parada em Victoria, Canadá.

10. Quanto Custa?

Os valores variam dependendo do navio, do tipo de cabine e da data escolhida (variam entre $400 e $5.000). O nosso cruzeiro custou $799 por pessoa + 10% de imposto + $214 de Port Expenses (este valor é fixo). Detalhes sobre o pacote:

* Quando: primeira semana de junho
* Navio: Oosterdam
* Cabine: Verandah


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28 Comentários

  • alexandra
    19 de janeiro de 2020 at 1:45 PM

    Parabéns pelo texto. Está super elucidativo. Você acha que faz diferença fica do lado direito ou esquerdo do navio quando estamos na cabine com varanda. Pensando nas paisagens.

    • camilapicolli
      21 de janeiro de 2020 at 12:19 PM

      Oi, Alexandra! Nós ficamos no lado direito e foi lindo.

  • Maria Eduarda
    3 de dezembro de 2019 at 9:34 PM

    Excelente Postagem. Você tem Facebook ?
    Tenho uma pergunta em relação a crianças. Existe clube para crianças dentro do navio com atividades? Os shows são bem legais mesmo?
    Eu já viajei de Royal Caribbean e MSC e amei os dois . Agora quero fazer o Cruzeiro pro Canadá , mas somos 5 adultos, um adolescente e uma criança então preciso que todo mundo fique feliz . Será possível ?

    • camilapicolli
      11 de janeiro de 2020 at 10:58 AM

      Oi, Maria Eduarda! Eu acho que sim. Mas como não tenho crianças, confesso que não presto muito atenção nesses detalhes.

  • ROGERIO SERODIO
    23 de setembro de 2019 at 12:10 PM

    Olá Camila
    Tenho visto americano tirado no Brasil.
    Não tenho interesse em descer do navio em Victoria (solo canadense)que já conheço.Posso viajar no Cruzeiro sem o visto canadense?Já que não deixarei o navio no Porto do Canadá?
    Att Rogerio

    • camilapicolli
      23 de setembro de 2019 at 12:14 PM

      Infelizmente não, Rogério. Eles não deixam embarcar no cruzeiro sem o visto Canadense. Uma leitora minha já foi “barrada” e perdeu o $ do cruzeiro (mesmo explicando que não desceria em Victoria).

  • Gracinha Gosling
    26 de junho de 2019 at 8:26 PM

    Estou indo com o meu marido em setembro fazer o navio saindo de Seattle e tendo que escolher os passeios do navio para reservar. Vocês poderiam me dar uma dica dos imperdíveis? Não gostaria de deixar para ultima hora e não conseguir realizar. Aguardo e agradeço!

  • Simonr
    25 de maio de 2019 at 3:37 PM

    Eu vou entrar no Canadá via aérea com ETA… e tenho visto americano. Eu saí do Cruzeiro de Vancouver e volto para Vancouver… eu vou precisa de visto nesse caso? No aeroporto teria permissão de entrar por 6 meses no território canadense não é??

    Fui informada que eu não posso entrar pelo EUA.. mas estando no Canadá.. eu teria problema??

    • camilapicolli
      4 de junho de 2019 at 5:29 AM

      Oi, Simon! Desculpa a demora para responder, estou viajando. Se você vai entrar por via aérea com ETA no Canada, depois pode sim entrar por via terrestre ou navio. Já soube de pessoas que fizeram isso. Mas a primeira entrada com ETA tem que ser de avião mesmo.

  • Renata
    8 de maio de 2019 at 12:34 PM

    oi mila

    Muito obrigada pela resposta. Vou seguir o seu conselho

  • Renata
    6 de maio de 2019 at 6:48 PM

    Oi mila,
    Parabéns pelo blog. Uma duvida: neste cruzeiro de 7 dias foi possível avistar ursos polares e a famosa aurora boreal? Pois quero incluir esses 2 no roteiro e tenho receio do cruzeiro não ter esses pontos incluídos

    • camilapicolli
      7 de maio de 2019 at 11:23 PM

      Renata, tudo bem? Para ver ursos, sugiro fazer uma viagem para o Denali National Park, mas sem ser de cruzeiro. Para ver a aurora, a melhor época é de outubro a março. De abril a setembro os dias estão muitos longos (no auge di verão, não faz noite no Alaska) e é preciso estar bem escuro para ver a aurora.

  • Pamela Harada
    9 de novembro de 2018 at 7:56 AM

    Olá Camila!
    Adorei o post e o Alaska parece incrível mesmo.
    Você recomendaria a fazer esse tipo de cruzeiro sozinha?

    • camilapicolli
      11 de novembro de 2018 at 4:24 PM

      Oi, Pamela! Que bom que você gostou, fico feliz! Claro, super de boa fazer sozinha. :)

  • ISNARD MARSHALL JUNIOR
    16 de junho de 2018 at 8:41 AM

    SHOW Excelente post camila !
    me passe seu email de contato por favor / ou face ou whats.
    bj

  • Solange
    19 de maio de 2018 at 1:39 PM

    Adorei seu blog!! Mas através dele descobri que previsava do visto canadense! Como pode um
    Cruzeiro que sai e volta por Seatlle . Cruzeiro no Alasca (EUA) .. por conta de uma cidade wue fica nas aguas canadenses , precisar de visto canadense!
    Vou tentat embarcar somente com visto americano!!! Pq nao tenho mais tempo de tirar o visto !

  • camilapicolli
    21 de novembro de 2017 at 8:45 AM

    Oba! Que bacana, Graça. Você vai amar o cruzeiro. Sim, 3 dias em Seattle é ótimo. Vou te mandar um email (para o endereço que você colocou aqui) para conversarmos sobre os tours guiados, tá?
    Obrigada pelo contato!

  • Graça Pacheco
    21 de novembro de 2017 at 7:58 AM

    Camila, adorei o seu post!!!
    Faremos este Cruzeiro de 26/5/18 02/06/18, partindo e voltando de Vancouver.
    O nosso grupo dessa viagem é formado por dez pessoas, iremos à Seattle e gostaríamos de ficar uns três dias por lá? É suficiente?
    De repente vc poderá ser nossa guia. Vc tem carro para nos atender?
    Vc possui um contato para fazer o mesmo em Vancouver?
    Abraços
    Graça

  • MICHELLE COACHMAN KOLOUBOFF
    28 de julho de 2017 at 7:14 PM

    Parabéns pelo relato, super interessante e bem escrito. Adorei!

    • camilapicolli
      29 de julho de 2017 at 8:00 AM

      Obrigada, Michelle!

  • Marcela
    10 de maio de 2017 at 1:39 PM

    Oooi Camilla! Que post incrível!

    Nem preciso comentar nada sobre a beleza das fotos pq, né? Alasca gente, lugar mais lindo do mundo (ahahahha #aquelas)!!
    Eu tenho vontade de conhecer essa região (na viagem que fiz ano passado ficamos 20 dias de motorhome por lá, mas só na parte “continental”) mas ainda não tenho certeza se ia curtir o esquema cruzeiro… Gostei tanto de fazer as coisas por conta, no nosso tempo e explorando cidades não tão turísticas, mais tranquilas, fazendo trilha… Preciso confessar que de modo geral eu tenho um pouco de preconceito com viagens de cruzeiro com muita gente e cidades pequenas abarrotadas! Mas acho que pra poder conhecer essa região eu arriscaria!
    O bom mesmo seria ter tempo pra fazer a ida de Seattle ou Vancouver pra Seward ou Anchorage pra conhecer a Inside Passage e de lá partir pra ficar mais uns dias pro interior!

    :)

    Beijo!

    • Marcela
      10 de maio de 2017 at 1:40 PM

      Ops, mandei um L a mais no Camila!!
      hahaha
      Sorry

      :)

  • Helo
    10 de maio de 2017 at 4:12 AM

    Cami, gostaria de saber quanto custou! vc pode passar o preço do pacote? sem incluir os adicionais, claro

    • camilapicolli
      10 de maio de 2017 at 6:53 AM

      Boa pergunta, Helô! Vou adicionar ao post e te aviso :D

    • camilapicolli
      10 de maio de 2017 at 7:01 PM

      Helô, adicionei o valor do cruzeiro ao post ;).

  • Otto Trindade
    8 de maio de 2017 at 3:50 PM

    Muito bom este post! Eu pretendo fazer um cruzeiro semelhante ao de vocês, porém saindo de Anchorage até Vancouver! Foi muito interessante! Obrigado!

    • camilapicolli
      8 de maio de 2017 at 5:11 PM

      Obrigada, Otto! Que bom que tu gostou :). Nunca fui para Anchorage, mas quero muito conhecer um dia.

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Camila Picolli

Sou Camila Picolli, publicitária, gaúcha e moro em Seattle desde 2011...mais →